De pequenas empresas à gigantes do mercado, há espaço para que todas apostem na economia circular como estratégia de negócio

As preocupações com a preservação do planeta têm pressionado os modelos econômicos e negócios tradicionais a pensarem em estratégias de proteção ao meio ambiente, como a economia circular. E o momento atual pede um olhar mais cuidadoso para o futuro por parte das empresas, seja pelo comportamento de um consumidor mais consciente, seja pela necessidade de construir um futuro que pensa melhor no mundo.
Para isso, a economia circular cria um ciclo em que o desperdício é reduzido ou mesmo eliminado. Nesses ciclos, os recursos são utilizados de forma eficiente, priorizando insumos renováveis, maximizando a vida útil de um produto e reaproveitando o que antes era considerado resíduo.
Mesmo empresas com modelos de negócios lineares por natureza, ou seja, que extraem, utilizam e descartam, como petróleo e gás ou mineração, podem introduzir elementos de circularidade em suas operações.
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A Braskem, por exemplo, maior produtora de resinas termoplásticas nas Américas, reduziu sua emissão de gases de efeito estufa em 20% e a geração de resíduos em mais de 60% na última década. A empresa também assumiu o compromisso de neutralizar suas emissões de carbono até 2050, apostando em soluções de economia circular para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Essa é uma seleção de conteúdo da RX sobre o mercado da indústria do plástico e sua relação com a economia circular. Para continuar lendo e ver detalhes sobre como empresas pode apostar na economia circular como estratégia de negócio, visite o site Consumidor Moderno e confira a matéria completa.